25 outubro, 2008

Come a papa Rui...

O rol de barbaridades proferidas pelo denominado "Papa" da Universidade do Minho é bem exemplificativo do nível da praxe e de quem a dirige. E o tempo de antena dado a esse sujeito é, no mínimo, injustificado. Afinal o que de relevante faz o "Papa" para a Universidade do Minho e em que medida é que ele contribui para o bom funcionamento da mesma?

E optar por criticar o ComUM, que é o único jornal imparcial da Universidade do Minho, evidencia a necessidade do préstimo constante de vassalagem que esta gentalha da praxe tem. É certo que o ComUM não tem a qualidade que, outrora, chegou a ter. Mas é, ou procura ser, isento e imparcial, ao contrário dos restantes órgãos de comunicação social da UM, meros folhetos de propaganda a cargo da administração, da associação de estudantes, de papas e cabido de cardeais, e demais parasitas da academia.

Claramente, o "Papa" Rui Jorge precisava de reprovar mais uns anos para ver se começa a aprender alguma coisa.