Save the Rotties!
Continuando na sua senda obstante, o actual Governo também se prepara para proibir a criação e reprodução de sete raças de cães. Nada que surpreenda. Novamente os tecnocratas a terem demasiada fé nas suas capacidades intelectuais, tomando decisões com total aleatoriedade e ao sabor do sensacionalismo. Sai uma notícia dum ataque de um cão a uma criança e voilà, cá está o nosso Estado Providência a zelar tão fraternamente por nós.
E entre essas sete raças surge uma que é muito popular, não só em Portugal como em todo o Mundo, o Rottweiler. Que, para quem não sabe, é uma raça extremamente meiga e leal, que lida optimamente com crianças, mas que, devido ao seu grande porte, sempre foi treinada como cão de guarda e cão de ataque - o que a leva a ser, erradamente, considerada uma raça perigosa.
Não existem raças de cães perigosas, existem, isso sim, donos perigosos. Donos imbecis, inconscientes, sem escrúpulos, que querem ter cães por mero exibicionismo, ou pior, como se de uma arma se tratassem. Mas isso de fiscalizar os donos dos cães parece não interessar ao Governo. Dá muito mais trabalho e cria muito menos impacto. E se não cria impacto, não serve para o propagandismo doentio, quase Goebbeliano, do executivo de Sócrates.
Opte-se pela solução mais simples: exterminem-se os cães.
E entre essas sete raças surge uma que é muito popular, não só em Portugal como em todo o Mundo, o Rottweiler. Que, para quem não sabe, é uma raça extremamente meiga e leal, que lida optimamente com crianças, mas que, devido ao seu grande porte, sempre foi treinada como cão de guarda e cão de ataque - o que a leva a ser, erradamente, considerada uma raça perigosa.
Não existem raças de cães perigosas, existem, isso sim, donos perigosos. Donos imbecis, inconscientes, sem escrúpulos, que querem ter cães por mero exibicionismo, ou pior, como se de uma arma se tratassem. Mas isso de fiscalizar os donos dos cães parece não interessar ao Governo. Dá muito mais trabalho e cria muito menos impacto. E se não cria impacto, não serve para o propagandismo doentio, quase Goebbeliano, do executivo de Sócrates.
Opte-se pela solução mais simples: exterminem-se os cães.