29 março, 2008

A (in)Finitude do Universo

Uma pequena aula de astronomia:

A imagem abaixo apresenta-nos, à escala, a Terra, Marte, Vénus, Mercúrio e Plutão:



Depois, podemos ver esses mesmo cinco planetas comparados com Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno:



E, agora, vejamos todos esses planetas quando comparados com o nosso Sol:



Impressionante, certo? Mas, relembremo-nos, o Sol é apenas uma pequena estrela no Universo.

Porque, quando comparado com estrelas maiores:



E, maiores ainda [cliquem na imagem para a aumentar] :



E concluo dizendo que no Universo existem, supõe-se, cerca de 70 sextiliões de estrelas: 70 000 000 000 000 000 000 000.

Perante estas representações à escala, só podemos ficar assombrados com a nossa pequenez e insignificância. E ainda há quem se devote a uma fé e a um Deus, quem acredite que somos a suma importância, a peça fulcral na existência de toda a vida.

O Universo é a entidade superior; rege-se pelas leis da física e da química. Leis a que alguns atribuem o epíteto de Deus: provavelmente o descargo mental para incapacidade de compreender a grandeza do Universo quando comparada com a finitude da nossa existência. É uma questão demasiado grande para as nossas mentes tão pequenas.

Na verdade, não passamos de mera poeira cósmica.

3 Pensamentos:

Blogger Jorge disse:

Espectacular oh Ribeiro!

Realmente dá pa aprender umas coisas aqui.

Poeira cósmica... E temos ainda que ver, que basta um shot pa deixar esta poeirada cósmica toda f#£id@!

30 março, 2008 18:20  
Blogger Fábio Pereira disse:

Oh menino, ainda me hás-de dizer onde mais há vida!
Mera poeira cósmica ou "lucky ones"?

31 março, 2008 23:17  
Anonymous Anónimo disse:

Gente eu achei incrível e me ajudou muito no meu trabalho de Geografia Científica.A única coisa que me deixou pra baixo, foi que esse blog é afavor do Aquecimento Global...kkkkkkkkkkkkkkk

10 março, 2011 16:02  

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