22 julho, 2007

And thought he's too big a man to say, there's a fear they'll soon be parting ways.

Drifting away. Drifting Away. Away.

12 julho, 2007

The Office...humor para exportação



Se sintonizarmos a TVI nas noites de Quinta-Feira, encontramos, em substituição de Dr.House, a premiada série The Office.

Mas para quem já conhecia a série da RTP2, aproveito para mencionar que a série...não é a mesma. E no entanto é exactamente igual. Confusos? Eu esclareço.

Não contentes com a genialidade da versão Inglesa, Americanos, Franceses, Alemães e Canadianos resolveram produzir um franchise da série. Os cenários, os diálogos, as personagens...é tudo idêntico. Ridículo? É-o, de facto. Mas adiante.

A série acabou por se tornar um sucesso nos Estados Unidos, tendo sido (e continua a ser) altamente premiada. E de facto vale mesmo a pena ver. O tipo de humor é único, e pouco atingível numa primeira abordagem. É uma autêntica "revolução" no modo de fazer comédia, tal como Seinfeld foi uma revolução nos inícios da década de '90. É óbvio que para quem já era fã da série (da original) tudo irá parecer um pouco surreal. É que os diálogos são exactamente iguais (apenas com as necessárias alterações para melhor adaptação à realidade Norte-Americana). Mas para quem é "virgem" nestas andanças, tem aqui uma óptima oportunidade de ver humor de qualidade (coisa rara na TV Portuguesa).

A essência mantém-se, a qualidade das interpretações é também boa, mas...The Office sem Ricky Gervais pura e simplesmente não é a mesma coisa. Aquela personagem parece que foi criada a pensar nele. E foi mesmo, já que Gervais é o criador da série. E por muito talento que Steve Carell tenha (e tem, tendo inclusivamente sido premiado pela sua prestação em The Office) não encaixa tão bem na personagem como Gervais. Em certa medida, uma consequência do "copiar" da série, ao invés de criar algo novo e com personalidade. Este tipo de comparações acaba por ser inevitável e, como era de esperar, a versão original acaba por quase sempre levar a melhor.

08 julho, 2007

O Verdadeiro Live Earth

Na sequência do evento à escala planetária Live Earth, a organização divulgou oportunamente uma lista das 15 bandas de música que mais contribuem para o meio-ambiente. Foram utilizados os mais variados critérios, desde as doações até ao envolvimento em projectos ambientais.

E aqui ficam os resultados:

1° - Pearl Jam
2° - The Roots
3° - Sarah harmer
4° - Green Day
5° - Jack Johnson
6° - Thom Yorke
7° - Willie Nelson
8° - KT Tunstall
9° - Guster
10° - Perry Farrell
11° - Sheryl Crow
12° - Barenaked Ladies
13° - Cloud Cult
14° - Bonnie Raitt
15° - Moby

É. Pearl Jam. Eles mesmos, os rapazes da flanela.

Sem protagonismos absurdos à la U2, e sem egocentrismos desmesurados à la Bono, vão cumprindo discretamente o seu papel no Planeta e no Mundo. Porque ajudar o planeta não é só dar concertos para milhões. Nem é só fazer discursos politicamente correctos cuja beleza das palavras encanta os mais incautos, vencidos pela retórica.

A mudança faz-se por acções e não por palavras. Não, de facto não dá tanto protagonismo. Não faz capas de revista nem notícias de telejornais. Mas para quem se preocupa, genuinamente, em fazer algo, nada disso interessa.

Thumbs up, Pearl Jam!